Despiu minha lingerie com a boca
Imobilizando-me pela cintura
Tua língua investigou meu pescoço
Declinando pelos meus ombros faminta
Suas mãos roçaram em meus seios
Arrepios passearam em minha pele
E meu ventre reclamou ser lambido
Recolhendo um trovão insano
Com teus dedos silvestres
Enraizada pelos teus beijos
Deslizou por entre minhas coxas
Abrasando um soluço em minhas pernas
Fulgentes de pêlos e suor
Entre o desejo insano do pecado
Lambeu,sorveu,adentrou-me
Selvagem,me amou pelo avesso
Um grito libertou-se pelo quarto
Sorriso nos olhos marejaram
Abraçados,novamente se desejam
Revelando um recomeço...
Imobilizando-me pela cintura
Tua língua investigou meu pescoço
Declinando pelos meus ombros faminta
Suas mãos roçaram em meus seios
Arrepios passearam em minha pele
E meu ventre reclamou ser lambido
Recolhendo um trovão insano
Com teus dedos silvestres
Enraizada pelos teus beijos
Deslizou por entre minhas coxas
Abrasando um soluço em minhas pernas
Fulgentes de pêlos e suor
Entre o desejo insano do pecado
Lambeu,sorveu,adentrou-me
Selvagem,me amou pelo avesso
Um grito libertou-se pelo quarto
Sorriso nos olhos marejaram
Abraçados,novamente se desejam
Revelando um recomeço...
(Cris Poesia)
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