Não sei como dizer-te...
Meus olhos te buscam no crepúsculo dourado
Uma brisa nostálgica cintila em meu peito abafado
A cada instante tua ausência medra de pronto
Minha alma navega berrante ao teu encontro
Não sei como dizer-te...
O vento segreda desejo do teu colo cantante
As folhas de cobre relembram teu olhar instigante
O bailar das ondas sugerem o vai e vem das tuas mãos
A lua cheia sob o mar uiva teu nome em meu coração
Não sei como dizer-te...
Engendro tua face,meus nervos de amor ardem
No verde da relva eu sinto teu aroma selvagem
Sensações indominam meus vestígios de razão
Desejo deliciar-me em teus braços, custosa tentação
Inalterável são os momentos, em minha alma murmurante
Que convocam num tormento, tua presença brilhante
(Cris Poesia)
Meus olhos te buscam no crepúsculo dourado
Uma brisa nostálgica cintila em meu peito abafado
A cada instante tua ausência medra de pronto
Minha alma navega berrante ao teu encontro
Não sei como dizer-te...
O vento segreda desejo do teu colo cantante
As folhas de cobre relembram teu olhar instigante
O bailar das ondas sugerem o vai e vem das tuas mãos
A lua cheia sob o mar uiva teu nome em meu coração
Não sei como dizer-te...
Engendro tua face,meus nervos de amor ardem
No verde da relva eu sinto teu aroma selvagem
Sensações indominam meus vestígios de razão
Desejo deliciar-me em teus braços, custosa tentação
Inalterável são os momentos, em minha alma murmurante
Que convocam num tormento, tua presença brilhante
(Cris Poesia)
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