sábado, 12 de julho de 2008



Na janela debruçada
Madrugada da agonia
Das dores escancaradas
O pranto lhe dissolvia

À melancolia deu as mãos
Paz ao longe, bem dormia
Amaldiçoava a solidão
Enquanto a noite se fez dia

(Cris de Souza)

2 comentários:

Cesar Maia disse...

Ao ler este poema,tive a impressão de que me vistes numa dessas madrugadas que passaram...
Já estive assim mas lá fora já há sol.

Tatá R. da S. disse...

Maravilhoso!! *¬*