domingo, 14 de junho de 2009

Intrínseco

O segredo volta a ver
Deixa claro o profundo
Busca destreza no parto

O medo volta a crer
Deixa caro o fecundo
Brusca estranheza no ato

Mesmo que reaja sempre
Não há veia sem deixa

Mesmo que haja ventre
Não há vida sem queixa

(Cris de Souza)

10 comentários:

Tatá R. da S. disse...

E se eu pudesse ter palavras pra cada poema que você faz talvez não seriam tão bons!
A poesia tá na sua essência!
Te amo.

Paulo Vitor Cruz, ele mesmo disse...

tão sutil qto forte...e tudo isso intrinsicamente evidente...

abs.

Unknown disse...

és íntima dos deuses!

Cáh Morandi disse...

Tua poesia é sempre um presente para os olhos e para alma. Fico feliz em saber que carrego na veia poética um pouco, quase nulo, o dom de poetar.

Fiquei feliz em ver aí do ladinho, meu comentário sobre você, ainda mais em um lugar de destaque.

Tu és meu orgulho.
Brilharás muito mais!

Te amo mãe.

Unknown disse...

Apenas se faz necessário.

Pedro Aruvai disse...

perfeito!!

Sonia Parmigiano disse...

Cris,

É sempre uma grande satisfação vir aqui ler os seus poemas, algo realmente encantador e que nos fascina!Parabéns, sempre!!

Te convido a retirar um prêmio em meu Blog verso & Prosa, com todo o carinho.

Um grande beijo e boa semana!

Reggina Moon

Machado de Carlos disse...

... Apesar de tudo a vida ainda continua.
Tua alma está em tuas letras.

Lilian disse...

Vibrante e ainda assim,suave !
Beijo Cris.

Dilean de Bragança disse...

Cris...

"...Mesmo que haja ventre
Não há vida sem queixa..."

Que delícia encontrar seu ilustre cantinho! Como está me fazendo bem te ler.

Poetisa, sim...Tu és poetisa nata.

Meu carinho e afeto.

Bjus...


Ps.:Quero te seguir pra nunca perder de vista.