segunda-feira, 20 de julho de 2009

Da pá virada



Tempo de ultrajar as barreiras
Que nós mesmos educamos

Tempo de ultrapassar as fronteiras
Que nós mesmos encerramos

Se pretende ocupar
Tudo aquilo que deparamos oco

Se pretende superar
Tudo aquilo que declaramos morto

(Cris de Souza)

15 comentários:

Mateus Araujo disse...

é UMA BOA... A idéia e a poesia
Beijin
Lá no meu também tem coisa nova...
Deixa seu rastro
Bju

Machado de Carlos disse...

ALMA QUERIDA

Como ébrio navego nas ondas
dos teus cabelos brilhantes
ouço tua voz constante
meus sonhos mais deslumbrantes
Cubro de rosas por onde andas.

Tua voz de melodia me seduz
transporta minha mente modesta
vejo uma paisagem de festa
ilumina o verde da floresta
Uma cascata de luz!...

Tal qual uma poça d água
tuas palavras refletem a vida
e minh alma comovida
com letras mais queridas
Olvida os momentos de mágoa!...

Carlos

Unknown disse...

Tempo de a sós
revoluciornarmos a nós

Contra a voz
fria e esguia
que não nos permite a vida.

Anarquia!

Paulo Vitor Cruz, ele mesmo disse...

tempo de teclar....

*cadê vc chica, q eu nunca te acho on nessa vida?

bai bai.

Unknown disse...

Literalmente...
tu és da pá virada!

Úrsula Avner disse...

Oi Cris, sua escrita poética tem uma profundidade lírica contagiante ! Versos reflexivos em um arranjo melodioso e impecável. Lindo ! Gostei de verdade ! Bj.

Regina disse...

Esse tempo agora chegou... Sem volta.


Mui lindo !

malu disse...

Ummmmmmmm
Tempo...tempo... tempo...quem pode com ele??
Só você com tão importantes e belas palavras!!!
Bjos
Maria lucia

Unknown disse...

Textos bons renascem as pessoas...lembranças passadas que eu encontro aqui....ou até mesmo a saudade esquecida por um tempo indeterminado aqui voce relembra.

Muito bom! bjs querida.

Pedro Aruvai disse...

bom tempo para desvirar a pá. rss

bjsss

Lilian disse...

A-mei !
ai,ai (suspiro)*-*
Beijo minha flor !

Tatá R. da S. disse...

Tocante!!!
Saudade de você e da sua poesia, Mamis!
=*

Machado de Carlos disse...

Fascínio I
http://ilove.terra.com.br/autores/TEXTO.ASP?idpi=158

Incrível nome grafado com giz!...
Grande emoção levou-me ao cume.
Na montanha, lá do alto, encontrei o lume,
Mesmo exausto, desfrutei do matiz.

Suave aroma de uma flor-de-lis;
Horas afáveis!... Senti teu perfume!...
Contemplei-te, e, meu cérebro resume:
— Tu és o néctar divino de anis!

Ah! Quisera ter-te no meu abraço,
Há muito sonho com este laço,
Entretanto, meu alimento é tua luz!

Tua presença mental soa como cântico,
Numa paisagem celeste e romântica!
Inefável energia!... Tua luz!

Unknown disse...

Camaleônica.
(Revisto)

Tua língua lava o rosto
atrás de máscaras.


Múltiplos olhares
desenham palavras
ditas,
machadianas.

Nada em ti
lembra a Capitu.
Ou lembra?

Heteronômica.

Tua missão:
ser
sol,
lua,
oceanos.

Em versos,
escreves tuas faces
nos guardanapos
deixados nas mesas.

NAtivo Urbano disse...

Assim pretendo nos meus versos flutuantes, inspirar-me palavras de instantes que a todo momento se emcontram constantes!!
BElo! Salve salve!