(Fotografia: Cris de Souza)
Pra se
livrar do embaraço
O ego desmente
Verdades iminentes
O ego desmente
Verdades iminentes
Pra se
limpar do percalço
O ego defende
Mentiras inerentes
O ego defende
Mentiras inerentes
Mas o
Eu se encarrega
Em desmascarar
Apontando toda sujeira
Em desmascarar
Apontando toda sujeira
Mas o
Eu não dá trégua
Em desarrumar
Despontando toda poeira
Em desarrumar
Despontando toda poeira
(Cris
de Souza)
* Poema reeditado.
8 comentários:
...e o grande barato é que tem brilho até no que parece sujo! :-)
Beijos, maquinista! :-)
o ego é foda.
a vaidade é foda.
às vezes, somos os maiores inimigos de nós próprios.
beijão,
r.
o texto tem uma relação interessante com a imagem dos pés: tantos caminhos são feitos postos os olhos nos próprios rastros!! Tantos tropeços!!
poema que faz olhar para o umbigo criticamente!
beijo!
o eu sou todos,
beijo
Que mente brilhante, você arrasa em qualquer tempo! Beijosssssssss.
Eu ando longe das vísceras que transubstanciam a vida nos meus arraiais...que vontade de dar um beijo longo.. ao som de um Jongo executado na Portela... Plix, abre a janela. kisses "mucamba."rs
e quando o eu se perde no outro, no tu, no ele/a, nesses que sabem a gente e que nunca aprenderam gramática?
beijos de cris-tal!
eu egoerrante, um cadinho só!
ói a defesa dele
bj, bj
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