quinta-feira, 5 de junho de 2008

Elo de amor


Tua voz não silencia
Teu olhar grita em mim
Formoso sorriso me acarinha
Deitada no lençóis de cetim
Refaço-me em teus braços
E a ti me revelo, és tão belo
E a ti me entrego, temos um elo


Meu aconchego, xamego
Mãos de algodão que alisa
Delícia da minha vida
Corrompeu meu mundo
Invadiu-me profundo
E a ti me revelo, és tão belo
E a ti me entrego, temos um elo


Tuas pupilas me inspiram
Ao teu lado me sinto amada
Tão querida, quão desejada
Me aqueces com teu sorriso de luz
Límpido lago de amor que reluz
E a ti me revelo, és tão belo
E a ti me entrego, temos um elo


Grandioso envolve as veias
Nas tuas águas soberanas
Navegos, lançou-me a chama
Carne úmida me fartei
Boca molhada que lambuzei
Nas tuas artimanhas eu mergulhei
E a ti me revelo, és tão belo
E a ti me entrego, temos um elo


Sonho molhado me despertas
No calor das teus abraços
Amplamente me conforto
Ávido laço, e ao acordar
Tu em mim se encontrarás
E a ti me revelo, és tão belo
E a ti me entrego, temos um elo


(Cris Poesia)

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