Trago-te a lua, elixir e poesia de rua
Leio tua aura e saboreio tua carne nua
Reescrevo ébrias linhas que a ti se alinha
Horas a fio que por nada me definha
Sublinho-te em versos que embriaga
Rumo a ti, intento em meu peito divaga
Se perde entre letras, respira entrelinhas
Em meu destino teu nome sublinhas
Entre a tua mão e a minha, há a palma da vida
Entre tua a alma e a minha, há voltas e idas
Metáforas te arrisco, em rabiscos te traço
Acentuada de inventos, rimados ao teu encalço
( Cris de Souza & Felipe Rey)
Um comentário:
Amar deve ser ofertar a lua.
Postar um comentário