Há um olhar que rasteja
Que comove, vento roga
À libertar asas, dialoga
A lagarta aviva, esbraveja!
Há um olhar que flameja
Que exalta, contorna nuvens
À traçar sob o sol que urge
A borboleta altiva, corteja!
Há um olhar que traceja
Que flui límpido, elucida´
À estimular esmeril lida
A natureza torcida verdeja!
(Cris de Souza)
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