Me assusta
Quando tu
Não estás,
E teu aroma
Finca pelos ares
Eu te sinto,
Aqui permaneces.
Me assusta
Quando estou
A te convocar,
E anseio tua voz
Sobre luares
Eu te vislumbro,
Aqui enterneces.
Me assusta
Quando te sonho
A me violar,
E me resta supor
Que depares
Eu te pretendo,
Aqui resplandeces.
Sumariamente
Assusta meu ser,
Quando
Enlouqueço
Por te reter,
E tu me estremeces.
(Cris Poesia)
Um comentário:
Lindo! A berleza extrema dos poemas é um despertar contínuo para o arrebatamento da poesia....
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