ás vezes o riso é ínfimo, sereno
noutras madruga voraz
ás vezes o riso é íntimo, obsceno
noutras fuga audaz
todos vertem de tu e instiga
meu espírito que os abriga
face gargalha pra lá e pra cá
declara o que não dá pra ocultar :
és culpado pelos meus risos
dos breves aos longos...
dos externos aos incisos...
e de todos o mais deleitoso
é aquele que se despe de gozo
(Cris de Souza)
.
2 comentários:
O conforto de um sorriso é o que me vem quando te leio.
Fazes cócegas na alma, tamanha alegria ler teus belos verso!
Parabéns!
beijoPoesia*
Marisa Vieira
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