de qual
lírio roubaste
teu perfume ?
de qual
delírio floraste
teu lume ?
ah, quanta graça...
retrato entorpece, tapeia o cérebro
quanto cismo, frente em euforia se sabe
ah, quanta arruaça...
contato engrandece, ateia o ébano
tanto lirismo, rente a poesia nem cabe
(Cris de Souza)
4 comentários:
Ah, se eu pudesse roubar uma vírgula, um ponto ou mesmo o silêncio que fica, depois da tua poesia...
Cris
Adoro tudo o que você escreve!
Vou te linkar assim fico mais próxima e virei te visitar mais vezes
Fátima
Ulá, lá... Lindo!
Gosto demais da forma que escreves sabe. Sua poesia tem voz!
Beijinhos de Alma, Cris.
Assim falou Rita:sua poesia tem voz!
Acrescento:corpo,alma e coração.
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