tudo é instinto
depois espanto
na retina
daquele canto
nada é afinco
depois demora
na ruína
daquela hora
quanto surto...
vermelho remexe
dormência
na clave da espora
tanto vulto...
espelho reflete
carência
na face do agora
(Cris de Souza)
depois espanto
na retina
daquele canto
nada é afinco
depois demora
na ruína
daquela hora
quanto surto...
vermelho remexe
dormência
na clave da espora
tanto vulto...
espelho reflete
carência
na face do agora
(Cris de Souza)
10 comentários:
amo-te!!!
Entretando, entrelinhas, vontade feita, realizado encanto. A retina é o espelho da alma que deseja, o corpo corrompido atende o pedido, satisfaz o instinto, rubra pele - o afinco! Não tarde na volta, carência entorpece, espanta riso...
"tanto vulto...
espelho reflete
carência
na face do agora"
Lindo!
Voce como sempre surprenedendo...
Lindo esse! Beijos
Toda beleza de seus poemas é apenas um pequeno reflexo de toda sua beleza interior...
Linda demais!!! ^^
Profundo.Pra sempre.Na retina,o espanto.
Uma forma sutil para escrever. Vale à pena sonhar com seus versos. Gostaria de escrever dessa forma, ou seja, uma forma de dizer muito com poucas palavras. Parabéns!
Salve, poetisa!
Magnífica pintura da alma.
As vagas turbulentas do pensamento
e a magia das palavras...
Belo escrito.
beijos meu.
Tua amla poestisa, é de uma essência maravilhosa, meus parabens, a cada poema quero mais, simples e gostosos, beijos !!!
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