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| Arte: Brooke Shaden |
Você é meu poema,
minha tela
e meu sapateado.
Minha dança
e minha performance.
Você, escultura viva em mim!
Você é meu emblema,
minha aquarela
e meu tablado.
Minha lembrança
e minha overdose.
Você, escritura viva em mim!
(Cris de Souza)
minha tela
e meu sapateado.
Minha dança
e minha performance.
Você, escultura viva em mim!
Você é meu emblema,
minha aquarela
e meu tablado.
Minha lembrança
e minha overdose.
Você, escritura viva em mim!
(Cris de Souza)
8 comentários:
ah que vício bom
beijo
Eis o íntimo sentido do poema: a representação como a instauração de dada uma realidade recriada pela memória e pelo acontecimento da palavra. Parabéns pelo belo poema!
beijo, caríssima!
Meu bem, meu zen, meu mal...
Você tá que tá, maquinista! Em fase escandalosamente inspirada, heim?
Beijos,
Poema MAraVilhoSO !!!! Adoro seus versos !!!!
Lindíssimo poema !!!!
MAraVIlhoSA .... Bjs
poema-oração para aqueles instantes em que atravessamos, vivos, o inferno...
beijos, cris-tal!
Uma realização poética!
Poeta Cris, tenho a grata safisfação de vê-la cada vez melhor, mais assertiva e objetiva e com versos cada vez mais cativantes. Minhas sinceras reverências.
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