Palmas aos céus
Quando eu pousar
Plano sem som
Quando eu pousar
Plano sem som
Pra deslizar
De asas tortas
Num fino traço
Incendiar
Estrelas vãs
Trato de lua
Por dois silêncios
Único afã
Entreolhar
(Cris de Souza)
De asas tortas
Num fino traço
Incendiar
Estrelas vãs
Trato de lua
Por dois silêncios
Único afã
Entreolhar
(Cris de Souza)
12 comentários:
vc tem mudado bastante, isso é bom! gostei da cor, parece cor de tecido...
beijos
depois volto com mais calma, vou atualizar o link no meu blog
Linda forma de rima!
E seus versos cada vez mais profundos.
Belo! =)
Sugere o que há de doce nisso tudo e surge como a brisa num fim de tarde. Acariciando o olhar de quem lê, és assim... O que só você pode ser.
Tá lindo o blog.
Delicioso o poema.
beijo pra ti.
Em cada palavra uma lembrança...
Intenso como manga, desmanchando na boca sem pudor, domando a lingua como areia, e inocente como maçã no arroz!
Soberana!
Ao ler tenho a impressão exata ou errônea(?) de um encontro.. onde você se sente bem... onde o silêncio os serve...
Nada igual se fará, está lindo!
o início me estremeceu... eu não tenho muita atenção, talvez não esteja tão senssível para ver a poesia... mas gostei palmas subindo aos céus e a mistura de um pouso leve... Cinematográfico, pareceu-me "Amor Além da Vida".
rs
PARABéNS!
Anjo Belo e que muda a rotina do Céu.
Muito lindo seu novo blog, minha Ingá... adorei o poema também
Beijo
Belíssimos!O blog e "Pleno espaço".
Tudo novo aqui...
Aveludado,cintilante,visceral mesmo...
Parabéns!!
Deve ser nova inspiração.
estou encantada
principalmente com a frase q está no título de seu blog
gorte
sabe quando vc lê e para e fica admirando? então... me "chapou"
bjos
"Quando eu pousar
Plano sem som"
fera!
os poetas estão mesmo sempre voando, mas um dia pousam no céu (:
Postar um comentário